segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Era uma vez a nossa segunda...


Olá, leitores de A PAUTA! Sentiram muitas saudades de nós? Aposto que sim. Vocês não precisam mais se descabelar. Sei que foi difícil esperar 72 horas para ler outra postagem, porém, acalmam-se. Chega de histeria. Vocês sabem que nunca iremos deixá-los na mão. Vocês não têm ideia de quanta saliva poupamos durante o sábado e o domingo que se passaram. Se vocês por pouco não sofreram um ataque do coração de tanto esperar por novidades, imaginem nós, seus amados informadores! Foi um sacrifício conter a língua, porém sobrevivemos.
Nosso dia, hoje, era para transcorrer da seguinte maneira: logo após que a aula de Química terminasse (com certeza essa deve ser a aula mais produtiva da semana: domingo + acordar cedo na segunda → sono), a equipe de A PAUTA iria ao pátio e, como de praxe, se apossaria de um banco. Então daríamos início aos nossos trabalhos. Infelizmente, motivos de natureza maior (quer dizer, da natureza do bolso dos professores) estragaram nossos planos e tudo que com que tanto sonhamos no final de semana foi de água abaixo. Apesar da maré de mau sorte, não desanimamos. Esse empecilho não nos impediu de fazer um ou dois comentários, de observar uma ou outra pessoa. Nada de anormal, pois quem tem língua, fala; quem tem olho, vê.
No entanto, caro leitor, diga-me se não provoca revolta chegar à escola, e saber que não vai haver aula, afinal de contas não é todo dia que acordamos dispostos para sacrificar 50 preciosos minutos de sono. Um raio nunca cai no mesmo lugar duas vezes, professores! Por que vocês tinham de realizar uma assembleia justamente hoje? Bem, a gente compreende que a velha desculpa da dor de barriga causada pelo almoço de domingo já se tornou obsoleta. Deve-se, inclusive, parabenizá-los: a criatividade de vocês em justificar a ressaca se superou. Mas analisem nosso lado: nem todos nós vamos trabalhar para o governo, portanto, greve + patrão = a ruaaa!!!!! e rua + família = barrigudinho com fome!!! (Vejam que contas simples, para resolvê-las sequer presaríamos daquelas aulas de cálculo avançado que Lustosa pretendia dar durante as férias) Além do mais, ninguém quer que os profissionais formados no IFAL ganham a fama de se serem “ociosos”.... a turma de Informática já não fechou portas suficientes?
É, leitor, somente você nos entende, porque não apenas conhece por detalhes como também vive a árdua rotina que levamos. Sabe que nossos carrascos não descasam enquanto não ficamos enloquecidos. Você como nós entoa a prece do fim de semana: pedindo que, na melhor das hipóteses, um terrorista derrube, na noite de domingo, um avião sobre a escola, assim às 4h, 5h e, no mais tardar, 6h você não vai precisar ouvir teu telefone despertar te lembrando que o que sonhou era um pesadelo – a escola continua lá, intacta, nem vai resmusgar por ter de se controlar para não espancar o chato de galocha da sala, de assistir aquela aula enfadonha, ou de tolerar um colega como a Fran (pequena, porém mais incômoda do que piolho).
Embora pareça que tudo está perdido e o que está ruim pode piorar, não se desespere amigo leitor, porque você têm a nós para te fazer querer, mais ainda, ficar em casa, na segunda, em frente ao pc só para conferir em primeira mão o que acontece no IFAL.

2 comentários:

  1. Caros companheiros de tortura, o que acontecerá à PAUTA com a greve que está por vir??

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  2. greve + patrão = a ruaaa!!!!! e rua + família = barrigudinho com fome kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eita conta difícil kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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